Principais modelos de reatores para lâmpadas
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Reator Eletromagnético (Indutivo)
Modelo tradicional e mais antigo.
Utiliza bobinas e núcleo de ferro para limitar a corrente.
Produz ruído audível (zumbido) e consome mais energia.
Requer o uso de capacitores para correção do fator de potência.
Usado em lâmpadas fluorescentes e vapor de sódio antigas.
Reator Eletrônico
Mais moderno e eficiente.
Usa componentes eletrônicos para controlar a corrente, resultando em funcionamento silencioso.
Proporciona maior economia de energia e maior vida útil à lâmpada.
Possibilita ignição instantânea e redução de cintilação (piscar).
Muito usado em lâmpadas fluorescentes compactas (CFL) e tubulares.
Reator Digital
Evolução do reator eletrônico, com controle digital mais preciso.
Pode oferecer regulagem de intensidade (dimmer) e comunicação com sistemas automatizados.
Permite monitoramento e diagnóstico remoto.
Aplicado em sistemas de iluminação inteligentes e comerciais.
Reator de Alta Frequência
Opera em frequências elevadas (muito acima da rede elétrica comum).
Reduz o cintilar da lâmpada e melhora a eficiência luminosa.
Normalmente encontrado em reatores eletrônicos.
Reator para Lâmpadas de Vapor de Sódio e Mercúrio
Específico para lâmpadas de descarga usadas em iluminação pública e industrial.
Pode ser eletromagnético ou eletrônico, dependendo do projeto.
Necessita controle rigoroso para evitar sobrecarga e garantir estabilidade
Como escolher o reator ideal?
Verifique o tipo e a potência da lâmpada a ser usada.
Prefira reatores eletrônicos para maior eficiência e menor consumo.
Considere o ambiente (residencial, comercial, industrial) e a necessidade de controle (como dimmers ou automação).
Avalie a compatibilidade entre reator e lâmpada para evitar danos.
Edson Júnior
Energia é Tudo
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